segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Adeus Esperança
Quando um valor é verdadeiramente reconhecido?
Quando uma ausência é realmente sentida?
Quando as palavras tornam-se grandes falsidades?
Quando acreditar que algum sentimento existiu?
Valores desperdiçados por nunca serem notados
E a ausência passa a machucar dentro de si
É quando o abandono se faz perceptível
Uma vez perdido, uma vez sentido
Quando as palavras não condizem com os atos
Passando a soar como mentiras
E a crença da existência de algum sentimento
Esvai-se, como num passe de mágica
Um grande homem é aquele que nunca a faz chorar
Pelo contrário, rouba-lhe risos
É aquele que a admira por seus esforços
E que a ama sem nada pedir em troca
O contrário disso é a consideração desprendida
Lá se vão todas as expectativas
E a sensação de cansaço que toma o corpo
Adeus esperança...
06-02-2011
This work is licensed under a Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial-Vedada a criação de obras derivadas 2.5 Brasil License.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário